Miguel Granja

Miguel Granja nasceu em Lisboa e é licenciado em biologia molecular. Trabalhou como jornalista de rádio na WDR (Alemanha) e na ópera de Colónia. É dramaturgo, romancista e cançonetista. Este é o seu primeiro romance juvenil.

Cupertino Freitas

Cupertino Freitas é cearense de Limoeiro do Norte. Trabalha como consultor em Tecnologia da Informação. Formado em Computação, tem especialização em Roteiros Cinematográficos e mestrado em Ciências Políticas. Participou de grupos de roteiristas amadores em Massachusetts. Faz parte do coletivo de escritores Delirantes. Seu conto “O Jardim de Itatira” foi publicado na coletânea Farol em 2017. “Judas no Paiol” é seu primeiro romance.

Carolina Machado

Com interesse pelo mundo da leitura desde pequena, sou mestra em Ciências da Linguagem com especialização em Revisão e Consultoria Linguística pela Universidade Nova de Lisboa.
Comecei a escrever sobre revisão de textos ainda na faculdade, em 2011, no que seria a primeira versão do site Revisão para quê?.

Nasci em Porto Alegre em 1991. Desde cedo fui incentivada a ler e escrever pelos meus pais, o que provavelmente influenciou bastante nas minhas decisões profissionais. Apesar de ter cursado licenciatura, queria mesmo era ser revisora, mesmo antes de começar o curso.

Encontre-me nas redes sociais por meio do endereço revisaoparaque.com/redes

Edson Cruz

Edson Cruz é escritor e editor do portal MUSA RARA (www.musarara.com.br). Graduado em Letras pela USP, publicou quatro livros de poesia, uma adaptação em prosa do clássico indiano Mahâbhârata e um livro de depoimentos sobre o que seria a Poesia. Seu poemário, Ilhéu (Editora Patuá), foi semifinalista do Prêmio Portugal Telecom 2014. Lançou, em 2016, O canto verde das maritacas (Editora Patuá). E-mail: sonartes@gmail.com

Ana Elisa Ribeiro

Ana Elisa Ribeiro é autora de livros de crônica, conto, poesia e infantojuvenis, com obras em semifinais ou finais de prêmios como Portugal Telecom (Oceanos) e Jabuti. Tem colunas fixas em sites e jornais brasileiros, poemas traduzidos e participação em eventos literários no Brasil e no exterior. É professora da rede federal e pesquisadora da edição. “Doida pra escrever” é seu terceiro livro de crônicas escolhidas, o primeiro pela Moinhos.

Samarone Lima

Samarone Lima nasceu em 1969, no Crato, Ceará. Em 1987 migrou para o Recife. Como jornalista, publicou livros-reportagem, de crônicas e de viagem. Começou a tirar os poemas das gavetas e arquivos somente em 2012, aos 43 anos, com a “A praça azul” & Tempo de Vidro (Editora Paés). Em 2013 publicou “O aquário desenterrado” (Editora Confraria do Vento), Prêmio Alphonsus de Guimarães da Fundação Biblioteca Nacional e da Bienal do Livro de Brasília, em 2014. Em 2016, também pela Confraria do Vento, lançou “A invenção do deserto”.

Atualmente vive no Sítio Histórico de Olinda, onde tem o Sebo Casa Azul.

Carina Sedevich

Carina Sedevich nasceu em Santa Fé, em 1972, e reside em Villa María, Córdoba, Argentina. Publicou as obras La violencia de los nombres (1998), Nosotros No (2000), Cosas dentro de otra cosa (2000), Como segando un cariño oscuro (2012), Incombustible (2013), Escribió Dickinson (2014), Klimt (2015), Gibraltar (2015), Un cardo ruso (2016), Cuadernos de Lolog (2017) e Lavar a la madre (2017). Também tem parte de sua obra editada em antologias e publicações literárias em diversos países e foi traduzida para o italiano e o português. É formada em comunicação, especialista em semiótica, e é professora de yoga. Bola de feno (Un cardo ruso) é seu primeiro livro traduzido no Brasil.

Henrik Ibsen

Henrik Ibsen (1828-1906) foi um dramaturgo norueguês e um dos criadores do teatro realista moderno. Criou o “Teatro de ideias”. Em 1850, sob o pseudônimo de Brynjolf Bjarme, lançou sua primeira peça, “Catilina”, inspirada nas revoluções europeias de 1848 e nos escritos do romano Cícero.

Ibsen foi também poeta e diretor teatral. Dirigiu o Teatro de Bergen, segunda cidade mais importante do país. Em 1857, assumiu a direção do Teatro Norueguês de Kristiania (atual Oslo). Em 1858, casou-se com Suzammah Thoresen, e chegou a fazer um grande sucesso com “A Matéria de que se Fazem Reis” (1863), ambientada na Noruega medieval. Em 1864 resolveu sair do país, quando a Prússia invadiu a Noruega. Morou em diversas cidades, principalmente em Roma e Munique.

Na Itália, escreveu três outras peças que recuperam os ideais românticos e o estilo de vida escandinavo, entre elas “Peer Gynt” (1867). A obra foi tida como uma crítica ao homem moderno: conta, na forma de tragicomédia, a trajetória de um aventureiro que abandona seus princípios morais em nome da fama.

Em 1879, muda-se para Munique, onde passa os dias lendo jornais, de onde muitas vezes tira o enredo de suas peças, e escreve “Casa de Bonecas”. Muitas de suas peças foram consideradas escandalosas para a época em que foram escritas. Seus trabalhos se caracterizam pelo estudo psicológico dos personagens, principalmente da mulher e analisam a realidade contida por trás das convenções, costumes e a moralidade da época. Em 1885, Ibsen já é considerado o dramaturgo mais representado em vários países.

Mario Diament

Mario Diament é um dos dramaturgos mais renomados da língua espanhola, além de jornalista, narrador, ensaísta e roteirista.

Nascido em Buenos Aires, ele atualmente mora em Miami, onde é jornalista da Universidad Internacional de la Florida.

Como autor teatral ganhou prêmios internacionais e internacionais, incluindo ou prêmio Konex da Argentina, como um dos cinco dramaturgos mais importantes da década.

Entre suas obras encontram-se Crónica de un secuestro, El Invitado, Tango perdido, Esquirlas, El libro de Ruth, Cita a ciegas, Franz & Albert, Por amor a Lou, Guayaquil: una historia de amor, Moscú, Tierra del fuego y Pequeñas infidelidades, todas elas encenadas em varios países e ganhadoras de diversos prêmios.

Sua obra Cita a ciegas foi transformada em filme, e foi levada ao cinema em duas oportunidades: como Puzzle, uma produção romana dirigida por Andrei Zinca e como Inevitable, uma co-produção argentino-espanhola dirigida por Jorge Algora.

José María Brindisi

Nasceu em Buenos Aires, em 1969. Publicou os livros de contos “Permanece oro” (1996), “Kamikaze” (2019) e os romances “Berlín” (2001), “Frenesí” (2006), “Placebo” (2010) e “La sombra de Rosas” (2014). Participou de inúmeras antologias na Argentina, México e Espanha. Entre outros prêmios, ganhou o do Fondo Nacional de las Artes e o da Casa del Escritor. Ministra cursos de escrita criativa, colabora regularmente como crítico de diversos meios de comunicação e é diretor da revista El Ansia.