Roque Larraquy (Buenos Aires, 1975) é um escritor e roteirista argentino. É autor, entre outros textos, dos romances La comemadre (2011), publicado pela Moinhos como Comemadre e traduzido para o inglês, alemão, francês, italiano, turco, russo, grego e persa, indicados ao USA National Book Awards e ao Best Translated Book Award em 2018; Informe sobre ectoplasma animal (2014), livro ilustrado do artista visual Diego Ontivero, traduzido para o inglês e italiano, e La telepatía nacional (2020), escolhido entre os dez melhores livros em espanhol de 2020 pelo The New York Times. Até 2022, foi diretor do Bacharelado em Letras da Universidade Nacional de Letras, o primeiro diploma universitário da Argentina dedicado à escrita artística.
Arquivos: Autores
Mariana Brecht
Mariana Brecht nasceu em São Roque (SP) em 1990. É roteirista e designer de narrativas da experiência em realidade virtual A Linha, primeira obra brasileira contemplada com um Primetime Emmy. Brazza, uma auto-ficção baseada em vivências reais, é seu livro de estreia. É também autora do livro-jogo de poesias Labirinto, que será publicado pela editora Jandaíra em 2021. É graduada em Audiovisual, com especialização em roteiro, pela Universidade de São Paulo (ECA-USP) e mestra em Estratégias Culturais Internacionais pela Université Fédérale Toulouse Midi-Pyrénées.
Michel de Oliveira
Michel de Oliveira (Tobias Barreto, Sergipe – 1988) é escritor, fotógrafo, artista visual, jornalista e doutor em Comunicação e Informação. Autor de Meus dedos sentem falta do seu cheiro (Moinhos, 2022), Fatal Error (Moinhos, 2021), O amor são tontas coisas (Moinhos, 2021), O sagrado coração do homem (Moinhos, 2018), Cólicas, câimbras e outras dores (Oito e Meio, 2017) e dos livros de não ficção Seduzidos pela luz ou bases antropológicas da fotografia (Imaginalis, 2022) e Saudades eternas: fotografia entre a morte e a sobrevida (Eduel, 2018); participou das antologias Como tudo começou: a história e 35 histórias dos 35 anos da Oficina de Criação Literária da PUCRS (ediPUCRS, 2020) e Qualquer ontem (Bestiário, 2019). Foi finalista do 5º Prêmio Mix Literário, do 25º Prêmio Açorianos de Literatura, do Prêmio Sesc de Literatura 2017, do Prêmio Sesc de Literatura 2016 e da 1ª Maratona Literária da Editora Oito e Meio/Carreira Literária.
Marco Severo
É professor formado em Letras/Inglês pela Universidade Federal do Ceará. Tem contos publicados no Brasil e no exterior. Colabora com diversos sites voltados para literatura. É também professor e orientador de alunos de Escrita Criativa. Antes desse livro publicou Os escritores que eu matei (2015, crônicas), Todo naufrágio é também um lugar de chegada (2016) e Cada forma de ausência é o retrato de uma solidão (2017), ambos de contos e Coisas que acontecem se você estiver vivo (2018, crônicas); retornou ao conto em Se eu te amasse, estas são as coisas que eu te diria (2019); em 2020 publicou sua primeira novela, Um dos nomes inventados para o amor; e em 2021 publicou O silêncio daqueles que vencem as guerras (contos). Pode ser contactado através do seu site: www.marcosevero.com.br
María José Ferrada
María José Ferrada, nascida em 1977 no Chile, é jornalista e escritora. Seus livros infantis já foram publicados em diversos países. Kramp, seu primeiro romance, foi o primeiro trabalho a receber os três prestigiados prêmios literários chilenos: o Prêmio de Melhor Romance do Círculo de Críticos de Arte, o Prêmio de Melhores Obras do Ministério da Cultura (categoria romance) e o Prêmio Municipal de Literatura em Santiago.
Carla Maliandi
Carla Maliandi vive em Buenos Aires. Realizou seus estudos de graduação e pós-graduação na Universidad Nacional de Las Artes, especializando-se como dramaturga. Como diretora e dramaturga, dirigiu sete obras e participou em diversos festivais nacionais e internacionais. Formou o coletivo Rioplatensas com o qual desenvolveu um programa de televisão e uma publicação semestral com o mesmo nome. Sua primeira novela La habitación alemana (2017) foi traduzida ao inglês, alemão, francês e português e seus direitos adquirido cinema. Sua segunda novela, La estirpe, foi lançada em 2021 e ganhou versão em audiobook narrado pela própria autora. A Moinhos publicou O quarto alemão (2020) e agora traz A estirpe para o Brasil, primeiro país a traduzir a obra para outro idioma.
Alia Trabucco Zerán
Alia Trabucco Zerán nasceu no Chile, em 1983. Ela recebeu uma bolsa Fulbright para sua pós-graduação em Escrita Criativa na New York University e é PhD em Estudos Espanhóis e Latino-Americanos pela University College London. A subtração, seu romance de estreia, ganhou o prêmio de Melhor Obra Literária Inédita do Conselho Chileno de Artes em 2014, e em sua publicação ganhou lugar entre os top 10 das estreias de 2015 do El País. Em 2019, A subtração foi selecionado para o Man Booker International Prize.
Alejandra Costamagna
Alejandra Costamagna (Chile, 1970) é jornalista e doutora em literatura. Publicou os romances En voz baja (1996), Ciudadano en retiro (1998), Cansado ya del sol (2002) e Dile que no estoy (2007); os livros de contos Malas noches (2000), Últimos fuegos (2005), Animales domésticos (2011) e Había una vez un pájaro (2013); bem como as crônicas de Cruce de peatones (2012). Em 2003, obteve uma bolsa de estudos do International Writing Program da Universidade de Iowa, Estados Unidos. Sua obra foi traduzida ao italiano, francês e coreano. Na Alemanha, recebeu o Prêmio Literário Anna Seghers de melhor autor latino-americano de 2008.
Natalia Litvinova
Natalia Litvinova nasceu em Gómel, Bielorrússia, em 1986, e reside na Argentina. Em 2018, ganhou o prêmio estímulo da Fundação Argentina para a Poesia. Além de ser editora, é tradutora de poetas russos, e autora de vários livros, como “Esteparia” (2010), “Grieta” (2012), “Todoajeno” (2013), “Siguiente vitalidad” (2015), e “Cesto de trenzas” (2018). Este último será lançado no Brasil este ano, com tradução de Ellen Maria Vasconcellos, com o título “Cesto de tranças”, pela Editora Moinhos. É a primeira vez que Litvinova terá uma obra sua publicada no Brasil. Seus livros já foram publicados na Espanha, Chile, Colômbia, França, Alemanha e Estados Unidos.
Eduardo A. A. Almeida
Eduardo A. A. Almeida é pesquisador de poéticas contemporâneas. Atua como redator, revisor e preparador de textos. Professor nas áreas de escrita criativa e de história, teoria e crítica de arte. Colunista do caderno de cultura do Correio Popular. Doutor em Estética e História da Arte. Integrou o Núcleo de Dramaturgia do SESI – British Council em 2018. Membro do Grupo de Experimentações Poéticas e Políticas do Sensível (GEPPS) e do coletivo de criação literária Discórdia. Autor da peça Museu de Arte Efêmera de Lethe (SESI-SP, 2019) e dos livros: Diante dos meus olhos (Reformatório, 2019), Testemunho ocular (Lamparina Luminosa, 2018) e Por que a Lua brilha (Cultura e Barbárie, 2017). Site: www.artefazparte.com.