Restos de azul

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Michel de Oliveira narra a história dessa professora que está à beira do afogamento psicológico, e que acaba por encontrar alento na escrita de suas dores. Com a escrita, quase diária, deságua os assombros de ser viva e só, e acha forças para agarrar-se às margens que detêm o ímpeto das águas, num movimento tão característico de todos nós, seres humanos: o de perdurar, apesar de todo fim,  toda morte.

Kah Dantas

Dados técnicos

Título: Restos de azul
Autor: Michel de Oliveira
ISBN: 978-65-5681-156-7
Edição: 1ª
Dimensões: 14×21 cm
Páginas: 116
Gênero: Romance
Ano: 2024

Sobre o livro

Em Restos de Azul, uma professora de língua portuguesa é afastada de suas atividades laborais em decorrência de um grave episódio de esgotamento físico e mental.

Esse é o ponto de partida deste impressionante romance que apresenta, de maneira melancólica e desconcertante, uma anatomia da depressão, costurada desde fractais da solidão humana cujo espatifamento é apenas interrompido a partir da chegada repentina de um gato faminto que invade a vida e o apartamento ocos da mulher, forçando-a à lembrança de que ela também precisa sobreviver.

Michel de Oliveira narra a história dessa professora que está à beira do afogamento psicológico, e que acaba por encontrar alento na escrita de suas dores. Com a escrita, quase diária, deságua os assombros de ser viva e só, e acha forças para agarrar-se às margens que detêm o ímpeto das águas, num movimento tão característico de todos nós, seres humanos: o de perdurar, apesar de todo fim,  toda morte.

Kah Dantas

Sobre o autor Michel de Oliveira

Michel de Oliveira (Tobias Barreto, Sergipe – 1988) é escritor, fotógrafo, artista visual, jornalista e doutor em Comunicação e Informação. Autor de Meus dedos sentem falta do seu cheiro (Moinhos, 2022), Fatal Error (Moinhos, 2021), O amor são tontas coisas (Moinhos, 2021), O sagrado coração do homem (Moinhos, 2018), Cólicas, câimbras e outras dores (Oito e Meio, 2017) e dos livros de não ficção Seduzidos pela luz ou bases antropológicas da fotografia (Imaginalis, 2022) e  Saudades eternas: fotografia entre a morte e a sobrevida (Eduel, 2018); participou das antologias Como tudo começou: a história e 35 histórias dos 35 anos da Oficina de Criação Literária da PUCRS (ediPUCRS, 2020) e Qualquer ontem (Bestiário, 2019). Foi finalista do 5º Prêmio Mix Literário, do 25º Prêmio Açorianos de Literatura, do Prêmio Sesc de Literatura 2017, do Prêmio Sesc de Literatura 2016 e da 1ª Maratona Literária da Editora Oito e Meio/Carreira Literária.

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