Nem todos os meninos são azuis

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Trecho do livro

“Um livro de memórias exuberante, sem remorso, infundido com um amor profundo, mas claro, por seus súditos.” – The New York Times

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Dados técnicos

Título: Nem todos os meninos são azuis
Autore: George M. Johnson
Tradutor: Tom Jones
ISBN: 978-65-5681-124-6
Edição: 1ª
Dimensões: 14×21 cm
Páginas: 220
Gênero: Não-ficção, memória-manifesto
Ano: 2022

Sobre o livro

Nem todos os meninos são azuis é uma poderosa obra, uma memória-manifesto de George M. Johnson, ativista negre LGBTQ+ e não-binárie Jornalista por profissão, George explora por meio da memória a sua infância, adolescência e os seus anos de faculdade, narrando como foi crescer sob a dualidade de ser negre e queer.

Das memórias de ter seus dentes arrancados por valentões aos cinco anos de idade ao relacionamento afetuoso com a avó, à primeira experiência sexual, as histórias tratam de uma pessoa que está sempre em um não-lugar enquanto cresce. Com triunfo e tragédia, as histórias de George M. Johnson cobrem tópicos como identidade de gênero, masculinidade tóxica, irmandade, família, desigualdade , consentimento e alegria negra.

Este é um livro dolorido, afetuoso, que amplifica o nosso modo de ver a sociedade em que vivemos, seja nos Estados Unidos ou no Brasil.

 

ELOGIOS DA CRÍTICA

“Um livro de memórias exuberante, sem remorso, infundido com um amor profundo, mas claro, por seus súditos.” – The New York Times
“Uma exploração comovente e brilhante da estranheza negra.” – Stylist
“Uma leitura empoderadora… Nem todos os meninos são azuis é um testemunho inabalável que abre espaço para que crianças negras queer sejam vistas.” – Huffington Post
“Poderoso… Nem todos os meninos são azuis é um divisor de águas.” – Bitch Magazine
Nem todos os meninos são azuis é um bálsamo e um testemunho para os jovens leitores como aliados na luta pela igualdade.” – Publishers Weekly

Sobre o autor George M. Johnson

George M. Johnson é ativista negre e não-binárie de Los Angeles, premiade por sua escrita. George escreveu para grandes veículos, incluindo Teen Vogue, Entertainment Tonight, NBC, The Root, Buzzfeed, Essence e The Grio. Também atuou como Editor Convidado para o mês do Orgulho da BET.com.

Em 2019, recebeu o Prêmio Salute to Excellence pela National Associação de Jornalistas Negros (National Association of Black Journalists) por seu artigo “Quando o racismo ancora sua saúde”, na Revista Vice. Foi um dos nomes listados no The Root 100 Most Influential African Americans, em 2020, e uma das 100 pessoas LGBTQ mais influentes em 2021.

George M. Johnson escreveu seu primeiro livro de memórias para jovens adultos, e foi um dos mais vendidos do New York Times, o aclamado “All Boys Aren’t Blue”, onde discute como foi sua adolescência ao crescer como um jovem garoto Black Queer em New Jersey através de uma série de ensaios poderosos.

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