Nem todos os meninos são azuis é uma poderosa obra, uma memória-manifesto de George M. Johnson, ativista negre LGBTQ+ e não-binárie Jornalista por profissão, George explora por meio da memória a sua infância, adolescência e os seus anos de faculdade, narrando como foi crescer sob a dualidade de ser negre e queer.
Das memórias de ter seus dentes arrancados por valentões aos cinco anos de idade ao relacionamento afetuoso com a avó, à primeira experiência sexual, as histórias tratam de uma pessoa que está sempre em um não-lugar enquanto cresce. Com triunfo e tragédia, as histórias de George M. Johnson cobrem tópicos como identidade de gênero, masculinidade tóxica, irmandade, família, desigualdade , consentimento e alegria negra.
Este é um livro dolorido, afetuoso, que amplifica o nosso modo de ver a sociedade em que vivemos, seja nos Estados Unidos ou no Brasil.
ELOGIOS DA CRÍTICA
“Um livro de memórias exuberante, sem remorso, infundido com um amor profundo, mas claro, por seus súditos.” – The New York Times
“Uma exploração comovente e brilhante da estranheza negra.” – Stylist
“Uma leitura empoderadora… Nem todos os meninos são azuis é um testemunho inabalável que abre espaço para que crianças negras queer sejam vistas.” – Huffington Post
“Poderoso… Nem todos os meninos são azuis é um divisor de águas.” – Bitch Magazine
“Nem todos os meninos são azuis é um bálsamo e um testemunho para os jovens leitores como aliados na luta pela igualdade.” – Publishers Weekly