Girassóis Maduros
A natureza é irascível como a poesia. Mas Girassóis Maduros deixam sementes, marcam a terra e o passar do sol, e do tempo. É antes de tudo, poesia. Poesia, que como as estrelas, não se intimida pelo latir incessante do cachorro ou pelo sol amputado por nuvens em Goiânia.
Ayla Andrade
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Dados técnicos
Título: Girassóis Maduros
Autor: Léo Prudêncio
Dimensões: 12 x 18 cm
Páginas: 68
Gênero: Poesia
Ano: 2017
ISBN: 978-85-92579-29-6
Edição: 1ª
Sobre o livro
Ler girassóis é tarefa para poucos. Ler girassóis (e não quaisquer girassóis) mas os maduros requer algumas habilidades. A primeira: ser poeta de natureza, mas da natureza observável das coisas. Segundo, um silêncio próprio, como o caramujo solitário, mochileiro errante ou como na definição do escritor para poeta: arquipélago entre paredes de folhas brancas.
Em versos/haicais Léo Prudêncio nos apresenta a felicidade da descoberta matutina entre sóis, jacarandás, pássaros e depois a solidão descontente e saudosa de quem sabe a dor da palavra. A natureza é irascível como a poesia. Mas Girassóis Maduros deixam sementes, marcam a terra e o passar do sol, e do tempo. É antes de tudo, poesia. Poesia, que como as estrelas, não se intimida pelo latir incessante do cachorro ou pelo sol amputado por nuvens em Goiânia.
Ayla Andrade



Sobre o autor Léo Prudêncio
Léo Prudêncio é natural de São Paulo, passou mais de vinte anos morando no Ceará, atualmente mora em Goiânia. Tem na bagagem dois livros de poesia publicados: Baladas para violão de cinco cordas e Aquarelas.